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  • Foto do escritorNael Rosa

Após duas temporadas, piratiniense, Augusto Weege avalia seu trabalho no Athlético Paranaense

Foto: divulgação

Weege revela que a pretensão é treinar uma equipe principal da eleite do futebol brasileiro

Depois de duas temporadas morando em Curitiba, o  piratiniense, Augusto Weege, 28 anos,  retornou à cidade  natal para rever a família e passar as festas de fim de ano, oportunidade em que concedeu entrevista ao Eu Falei, para avaliar sua curta, porém,  já vitoriosa trajetória como integrante da comissão técnica do clube.


Ele entende que o saldo até aqui é muito positivo, pois começou como auxiliar técnico de uma das categorias de base da equipe e agora é o comandante da Sub-14, pela qual já conquistou títulos importantes, resultados que, certamente, terão impacto nos planos futuros na profissão.


“Estou feliz no Athlético onde pretendo ficar por muito tempo. Minha avaliação até aqui  é muito boa, já que vários jogadores da base foram revelados e subiram de categoria. Participei de 70 jogos em 2023, 10 competições e tive a felicidade de ser campeão cinco vezes, o que me deixa satisfeito com o trabalho realizado”, garante Weege, que é formado em Educação Física e tem mestrado em treinamento esportivo de alto rendimento, graduação obtida na Universidade de Porto, em Portugal.


Weege  disse que a estrutura oferecida pelo clube paranaense, que faz parte da elite do futebol brasileiro, colabora muito para o êxito dos profissionais que dele fazem parte, já que segundo ele, esta está entre as três maiores do país, e tudo é disponibilizado não somente para o time profissional, mas também para os garotos e seus comandantes, o que ajuda na obtenção de resultados positivos.


“São oito campos oficiais e cinco suplementares. Também tem um hotel e restaurante e nós, da comissão técnica e jogadores, seja da base ou dos profissionais, temos acesso a tudo, pois a gestão do Athlético coloca toda a estrutura existente à disposição de todos, o que colabora e muito para o alcance das metas traçadas”.


Ele admite que a única dificuldade encontrada é o fato de viver muito distante da família, mas que isso faz parte da profissão a qual decidiu seguir desde quando era estudante universitário, assim, é preciso resiliência para ir adiante e conquistar os objetivos, que revela, são muitos.


“É uma profissão privilegiada e que, se você dá certo, remunera muito bem. O ônus é estar distante das pessoas que ama, mas isso faz parte do processo. Estou realizado e ciente de que os passos precisam ser dados cada um de uma vez, sem pressa, avançado etapas para quem sabe, um dia atuar pelo time principal em um clube de exposição nacional”, finaliza.


Reportagem: Nael Rosa

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