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Escolinha do BGV necessita de apoio financeiro para se manter ativa

Foto: Nael Rosa

Crianças e jovens que integram o projeto precisam de apoio financeiro

Um projeto social que começou com a modalidade Futsal, mas que ao longo dos últimos dois anos se estendeu Betsoccer e também para as disputas de Futebol Sete, enfrenta grandes dificuldades para se manter em Piratini.


O BGV, Escolinha de Futebol Base, tem apenas um patrocinador, o que gera valores insuficientes para manter a garotada de três categorias treinando para a disputa de competições.


São cerca de cinquenta garotos e jovens, com idade entre 8 e 18 anos e que fazem os coordenadores se desdobrarem para manter as atividades.


“Está difícil, pois precisamos comprar coletes, cones e bolas, nesse último caso, elas duram no máximo quatro treinos”, conta Wellitom Belasquem, coordenador técnico e presidente da BGV.

Mas as dificuldades não impedem a intenção de ampliar o projeto, abrindo o mesmo também para o futebol feminino, o que aumentará a necessidade de recursos. Assim a continuidade do projeto também passa pela conquista do CNPJ, para com isso contar com um possível apoio do poder público.

“Em 2020 nós já tivemos uma conversação nesse sentido, ou seja, da prefeitura passar a nos apoiar. Este ano estamos nos organizando para tal. Mas, além disso, há também a necessidade do setor privado apoiar a BGV composta por muitas crianças carentes”, disse Belasquem.

Com o Ginásio Municipal fechado devido à pandemia, os alunos contam com a cedência de uma quadra de grama sintética para aperfeiçoarem os treinamentos e poderão a partir de agora, também tentar treinar na quadra de Futebol Society, construída e já liberada para atividades esportivas no bairro Padre Reinaldo.



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