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Prefeitura de Piratini cria comitê para prevenir e coibir a violência no âmbito escolar

Foto: Elis Garcia

Comitê é formado por diversos órgãos e visa prevenir e coibir a violência no âmbito escolar

Diante do que ocorreu em Blumenau, Santa Catarina, se instaurou o medo de novos ataques às escolas em todo o Brasil e, diante disso, o prefeito de Piratini, Márcio Porto (MDB), criou por decreto, o Comitê Municipal Intersetorial de Crise para Enfrentamento à Violência nas Escolas, do qual fazem parte órgãos de segurança, diretores de colégios, Conselho Tutelar, secretarias que compõem a administração e outros.


O órgão se reuniu na tarde da quarta-feira (12), para discutir medidas já adotadas e que buscam prevenir qualquer ocorrência nos educandários, como a criação de um grupo de WhatsApp onde os membros são diretores, Secretaria de Educação e também a Brigada Militar (BM).


“Esse grupo serve como botão de alerta conectado como o sistema de segurança da cidade e, diante de uma análise efetiva de alguma denúncia, possamos atacar imediatamente com o efetivo disponível, além é claro da disponibilidade dos telefones de emergência da BM”, destacou o secretário de Educação, Luís Fernando Torrecasana.


Ele acrescentou que a Patrulha Escolar composta por policiais militares, ampliou suas rondas e está fazendo abordagens sistemáticas durante o dia nos mais diferentes ambientes escolares, sejam eles situados na cidade ou no interior.


“Queremos passar uma sensação de segurança para quem estuda e quem ensina. Nesse sentido os pais também tem papel importante, pois pedimos que eles revisem as mochilas de seus filhos para terem a certeza de que está tudo certo”, requisitou o secretário, que já anunciou que a parceria com a Secretaria de Saúde se dará através de psicólogos que promoverão rodas de conversas com os alunos.


Torrescasana disse que, diante da demanda, outras medidas poderão surgir a partir da análise do sistema de inteligência das autoridades, mas que no momento não há nenhuma ameaça concreta de que em Piratini possa vir a acontecer algum ato de violência nas escolas, portanto, com a segurança necessária, todas continuarão abertas.


“Estamos sofrendo mais pela sensação de pânico pelo que está ocorrendo nesse sentido no Brasil, do que pela iminência de um atentado. Assim nossas escolas seguirão funcionando”, assegurou.


Reportagem: Nael Rosa


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