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Exclusivo: Reconhecimento de corpo que pode ser de Carochinha será feito por exame de DNA

Foto: Reprodução Facebook

Carrochinha desapareceu em 1º de agosto deste ano

O reconhecimento do corpo que está no Instituto Médico Legal, em Pelotas, e que pode ser do piratiniense Rodrigo Pedra, o Carrochinha, 36 anos, desaparecido em 1º de agosto, não aconteceu na noite de ontem, segunda-feira (10) como previsto pela família e publicado com exclusividade pelo site Eu Falei.


A decisão foi tomada pelas autoridades policiais que coordenam a investigação de homicídio culposo praticado contra o homem que está sem identificação no IML desde o dia 04 de agosto deste ano, após ser encontrado por um casal em um mato próximo à Avenida Vinte e Cinco de Julho, no município pelotense, quando os dois percorriam o local.


O reconhecimento presencial seria realizado pelo irmão de Rodrigo, Luciano Pedra, 46 anos, que trabalha com serviços-gerais em Bagé. Ele fez contato por telefone com a redação e rapidamente explicou o motivo da nova decisão por parte da Polícia Civil.


“Eu estava pronto para ir ao IML, mas fui procurado por agentes da Delegacia de Polícia Civil de Bagé, e estes me informaram que, na verdade, terei material colhido em breve para um exame de DNA, o que vai confirmar ou não se esta pessoa trata-se do meu irmão”, relatou Luciano.


Na tarde de ontem, o também piratiniense declarou ao Eu Falei que, ao ver a foto do cadáver, reconheceu como sendo o rosto do seu irmão mesmo com o inchaço devido ao adiantado estado de decomposição.


“Para mim é ele, mas teremos que confirmar agora através de exame”, concluiu o irmão dez anos mais velho que Carrochinha


Horas após essa declaração feita por Luciano, passou a circular em grupos de WhatsApp composto por moradores de Piratini, a foto apresentada pela polícia ao irmão do desaparecido. Pelo Código Penal Brasileiro, quem faz isso está praticando o crime de vilipêndio, que desrespeita os mortos ao expor sua imagem ou cinzas. O delito está especificado no artigo 212 do Código usado para reger as leis no país e a pena prevista é de detenção que varia de um a três anos, além de multa.


Reportagem: Nael Rosa

Contato: 53- 9-99502191

Email: naelrosaeufalei@gmail.com

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