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  • Foto do escritorNael Rosa

Projeto Sofá na Rua informa a população sobre ações e obrigações do Conselho Tutelar de Piratini

Foto: divulgação

Projeto busca informar e esclarecer a população sobre as funções do Conselho Tutelar

Surgido em uma roda de conversa entre as conselheiras tutelares de Piratini, Nilsa da Silva, Mariza Motta, Marizete D'Avila, Mariza Moraes Bruna Ferreira Gomes, esta última responsável pela ideia que imediatamente foi abraçada por suas colegas, desde março o Conselho Tutelar está com o Projeto Sofá na Rua, onde é disponibilizado o móvel em frente a sua sede situada no centro da cidade, e nele, os pedestres têm a oportunidade de ficar, inclusive, a par sobre as funções pertinentes ao órgão.


De acordo com Bruna, a intenção foi fazer algo que pudesse chamar a atenção das pessoas e assim conversar sobre o que realmente é o Conselho, pois existem muitas distorções em relação a isso. O objetivo foi também uma proximidade maior com a população e isso tem gerado um resultado satisfatório, pois isso tem dado visibilidade ao trabalho.


“Nossa ideia foi aprovada por conselheiros e conselheiras de outros municípios que também querem implantar em suas cidades. Todas nós abraçamos a causa e sugerimos algo para contribuir com o projeto. Está dando muito certo, pois despertamos o interesse de algumas escolas que vão trazer seus alunos até nós para conhecer e conversar sobre temas que envolvem crianças”, afirmou Bruna.


Ela explicou que, inicialmente, as pessoas são abordadas para receberem folders explicativos sobre vários temas. Quando percebesse que há um interesse pelos assuntos, a mesma é chamada para um bate papo no sofá. Nesse momento o abordado recebe várias informações, como por exemplo, os canais de comunicação para fazer denúncias que podem ser anônimas.


Este mês, quando ocorre o Maio Laranja, que trata sobre o abuso sexual infantil, as conversas estarão focadas nesse sentido, e para isso um material específico está sendo disponibilizado.

“O Semáforo do Toque é um folder onde buscamos explicar para as crianças onde o adulto pode ou não pode tocar no que diz respeito ao corpo delas, sendo esta uma forma de evitar que elas possam identificar se estão sendo abusadas”, explica a conselheira, que satisfeita, reitera:

“Essa ação está sendo muito positiva. Portanto não tem data para acabar. Vamos estender o projeto porque todo mês surge um assunto específico a ser tratado e isso é muito interessante”.


Reportagem: Nael Rosa

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